quarta-feira, 28 de janeiro de 2009


Na atualidade assistimos uma enorme expansão de religiões de satisfação de desejos.
Multiplica-se as religiões cujo objetivo a Deus e as forças sobrenaturais para dar segurança, tranquilidade interior, paz, saúde, equilibrio psicologico, felicidade. Elas defendem uma teologia da prosperidade. Essas religiões criam um ambiente de fervor religioso, de emoção, de alegria tal que as pessoas por elas atingidas se sentem consoladas e fortalecidas. Muitas vezes têm a impressão de que as suas doenças desapareceram. A religião da satisfação dos desejos penetrou profundamente no protestantismo e também no catolicismo.
O objetivo é sempre o bem-estar individual. Tais estão muito longe da esperança de Jesus, porque fazem delas apenas força para ajudar a satisfazer aos desejos. Ignoram a mensagem de Jesus. Invocando sem cessar a bíblia, mas desconhecem seu conteúdo.
O cristianismo não é um religião de satisfação de desejos. Mas uma religião do outro.
Soli deo Gloria

Um comentário:

Levi B. Santos disse...

Prezado Silvio

Do "evangelho" da igreja primitiva, quase mais nada resta. Como disse João Alexandre, restituiram o véu que foi rompido de alto a baixo. Esse evangeliquês está na contra mão do que Cristo vaticinou, quando disse: "No mundo tereis aflição, mas tende bom ânimo..."

O evangelho de hoje é movido à cachês e caixa dois.
Os fariseus de hoje travestidos de "evangélicos" não têm vergonha de pregar a mensagem falsa da prosperidade, afirmando que não ter bens e riqueza é o maior sinal de que o crente está em pecado.

Por motivos como esse, foi que Cristo expulsou os vendilhões do templo há dois mil anos atrás.