PRECISAMOS RE-VER A PESSOA DE DEUS COMO UM PARCEIRO, QUE NA LONGA JORNADA DA VIDA, QUER NOS AJUDAR A DESCOBRIRMOS OS RUMOS PARA DELINEARMOS UMA NOVA HISTÓRIA.
COMO UM AMIGO FIEL, ELE QUER NOS AJUDAR A DESVENDAR OS MISTÉRIOS ESCONDIDOS NO FUNDO DE NOSSO CORAÇÃO. COMO UM PARCEIRO CERTO E COMPANHEIRO DE LUTAS, ELE PODE NOS INSPIRAR ATRAVÉS DO EXEMPLO DE HUMANIDADE E DE SENSO ÉTICO DE SEU FILHO JESUS, A FIM DE QUE SEJAMOS HOMENS E MULHERES DE UMA VIDA AUTÊNTICA, BONITA E PLENAMENTE REALIZADA.
Dessa forma, a nossa religião não será talvez um ópio alienante para as consciências das pessoas, mas a possibilidade de uma experiência cada vez mais transformante e humanizadora para todos nós.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Por isso, creio que hoje precisamos mais do que nunca, na Igreja cristã deste novo milênio, resgatar o cerne do Cristianismo verdadeiro:
A MENSAGEM DE QUE DEUS NOS AMA E NOS QUER BEM, SEM ESPERAR NADA EM TROCA. APESAR DE TODA APARÊNCIA DE PERVERSIDADE QUE HÁ NO MUNDO E NO CORAÇÃO HUMANO, PRECISAMOS VOLTAR A AFIRMAR QUE DEUS AINDA ACREDITA EM NÓS, E VEM APOSTANDO TUDO PARA QUE DE FATO SEJAMOS PARTE DE SUA FAMÍLIA, A FIM DE QUE CONSTRUAMOS UMA VIDA MAIS BONITA E PLENA DE SENTIDO
O ser humano, imagem de Deus
Deus criou o ser humano à sua imagem,
à imagem de Deus ele o criou, homem e mulher ele os criou.8
O ser humano não é Deus, mas também não é puramente
mundano. Deus o eleva acima de todas ao outras criaturas e lhe confere
o sopro de vida divino. Deus põe em seu coração um desejo do divino.
Assim o ser humano está sempre referido a Deus. O Criador estabelece a
criatura humana como partner ou lugar-tenente seu para guardar e
cultivar aquilo que é de Deus desde a criação (os peixes, as aves e as
plantas; isto é, o mundo todo em seus três níveis: as águas, os céus e a
terra). O ser humano é estabelecido socium de Deus para dar
cumprimento ao plano divino, e por isto é ele imagem, “pouco menos
que um deus, coroado de glória e beleza” (Sl 8,6). Não se pode
“derramar seu sangue”: ele é imagem de Deus (Gn 9,6).Ser referido a
Deus significa ter um ponto de apoio que ninguém tem o direito/poder de
tirar-lhe – mesmo que o ser humano esteja sob o domínio do pecado. A
referência ou dependência de Deus não aliena o ser humano, pois Deus
o plasmou dotado de liberdade, inclusive de voltar-se contra o Criador
à imagem de Deus ele o criou, homem e mulher ele os criou.8
O ser humano não é Deus, mas também não é puramente
mundano. Deus o eleva acima de todas ao outras criaturas e lhe confere
o sopro de vida divino. Deus põe em seu coração um desejo do divino.
Assim o ser humano está sempre referido a Deus. O Criador estabelece a
criatura humana como partner ou lugar-tenente seu para guardar e
cultivar aquilo que é de Deus desde a criação (os peixes, as aves e as
plantas; isto é, o mundo todo em seus três níveis: as águas, os céus e a
terra). O ser humano é estabelecido socium de Deus para dar
cumprimento ao plano divino, e por isto é ele imagem, “pouco menos
que um deus, coroado de glória e beleza” (Sl 8,6). Não se pode
“derramar seu sangue”: ele é imagem de Deus (Gn 9,6).Ser referido a
Deus significa ter um ponto de apoio que ninguém tem o direito/poder de
tirar-lhe – mesmo que o ser humano esteja sob o domínio do pecado. A
referência ou dependência de Deus não aliena o ser humano, pois Deus
o plasmou dotado de liberdade, inclusive de voltar-se contra o Criador
O ser humano criado à imagem de Deus encontra sua razão de ser na
referência ao próprio Deus e seu futuro está somente em Deus. Mas, é preciso
afirmar alto e bom som: o ser humano foi criado porque Deus o ama e quer fazer
dele seu parceiro na criação. Ela é a revelação desta bondade amorosa e da
liberdade infinita de Deus. Nela, o ser humano é a obra principal deste amor.
referência ao próprio Deus e seu futuro está somente em Deus. Mas, é preciso
afirmar alto e bom som: o ser humano foi criado porque Deus o ama e quer fazer
dele seu parceiro na criação. Ela é a revelação desta bondade amorosa e da
liberdade infinita de Deus. Nela, o ser humano é a obra principal deste amor.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
O grande desafio do cristianismo é sempre o mesmo: ser vivido na prática.
ensinar uma teoria, ou um pensador a esboçar um
sistema, aberto ou fechado. Veio para trazer a vida, e
vida em abundância. Mais do que uma doutrina, no
sentido teórico, o que fez foi pregar, com as palavras e o
exemplo, uma mensagem de vida, deixando-nos uma
mensagem existencial. Não consta que ele tenha feito
uma verificação escrita sobre os ensinamentos do sermão
da montanha, ou que mandasse os discípulos analisarem
criticamente as parábolas. O Evangelho fala outra
linguagem: “Vai e faze o mesmo!” O que mais interessa é
portanto a dimensão pragmática. Ou, conforme aquela
outra tese: não basta interpretar, é preciso transformar
o mundo em que vivemos. Rumo à comunidade dos
santos, dos filhos de Deus (sem esquecer que a Igreja
triunfante não pertence a esta terra, onde se esforça a
Igreja militante).
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Caracteristicas da época, a qual vivemos.
A época em que vivemos é caracterizada, como a era das incertezas, das fragmentações, das desconstruções, da busca de valores, do vazio, do niilismo, do imediatismo, do hedonismo, da substituição da ética pela estética, do narcisismo e do consumo de sensações. Nesse contexto, os indivíduos tendem a sentir-se confusos diante da velocidade com que o seu mundo se modifica, tornando nebulosa sua própria inserção nesse mundo.
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